File:Parque da Independência (4267005231).jpg

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O Parque da Independência, inaugurado em 1988 no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, faz parte do patrimônio histórico nacional. Abriga o Museu do Ipiranga, o Monumento à Independência, jardins e a Casa do Grito. História Na Colina do Ipiranga, junto ao Riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou o país independente de Portugal em 1822. O Parque abriga o Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga, a Casa do Grito além do Monumento à Independência – uma estátua em homenagem ao "grito do Ipiranga", de autoria do italiano Ettore Ximenez. Um jardim projetado em estilo francês une o museu e o monumento aos outros edifícios existentes no local, que abrigam um viveiro de plantas e um museu de zoologia. Localizado em terreno rebaixado, o jardim proporciona grande destaque ao prédio do Museu. O parque é tombado pelo CONDEPHAAT pela Resolução de 2 de abril de 1975, Processo SET nº 8.486/79, e pelo CONPRESP – Resolução nº 05/91 tombamento "ex-offício" e seu uso é regulamentado pelo Decreto nº 25.871 de 6 de maio de 1988. Em 3 de outubro de 1986, o governo estadual passou a administração das áreas que compõem o parque (exceto o Museu Paulista) à prefeitura. Características O parque Independência tem 184.830 m² de área total, desta: 51.960 m² de pisos impermeáveis, 124.500 m² de vegetação: bosque (32.200 m²); Gramado (67.900 m²); Área gramada (24.400 m²); 4.500 m² de fonte e córrego e 3.870 m² de edificações. Possui três entradas, Praça Cívica para apresentações com capacidade para 1.000 pessoas, estacionamento para 150 veículos, heliponto, 36 lixeiras, 25 bancos, sanitário, três bebedouros, bicicletário para 10 vagas e dois comedouros para pássaros. Flora Os “jardins franceses”, localizados logo à frente do Museu, são caracterizados por topárias de buxos e azaléias, que delimitam canteiros de rosas, palmeiras e ciprestes. Atrás do Museu, encontra-se um denso bosque onde funcionava o antigo Horto do Ipiranga, parte integrante das pesquisas em botânica do museu, que posteriormente originaram o Instituto de Botânica, na Água Funda. Nesse bosque podem ser encontradas espécies nativas como guapuruvu, pau-ferro, sapucaia, cedro, figueira e araribá, entre outras, e árvores frutíferas. Fauna A presença de árvores frutíferas no parque propicia alimentação e abrigo para a avifauna local, onde se destacam: periquito-verde, bem-te-vi, sabiá, sanhaço, tico-tico, pardal, coruja-orelhuda, cambacica, rolinha, anu-branco e a corruíra. Há ainda a presença de exemplares de gambás e Sagüi-de-tufos-brancos, introduzidos na área. Freqüência de visitantes •Segunda a sexta-feira: 1.000 •Sábados: 2.000 •Domingos e feriados: 2.400 •Horário de Funcionamento: das 5h às 20h

Der Parque da Independência (Unabhängigkeitspark) ist eine Parkanlage im Stadtteil Ipiranga in São Paulo, Brasilien mit einer Gesamtfläche von 184.830 m2. Hier, am Flüsschen Ipiranga, soll Kaiser Pedro I. am 7. September 1822 die Unabhängigkeit Brasiliens vom portugiesischen Mutterland ausgerufen haben („Grito do Ipiranga“). Diese Szene wird im berühmten Gemälde „Independência ou Morte“ des Malers Pedro Américo von 1888 festgehalten, welches im Prunksaal des Museu Paulista ausgestellt wird. Der Ort ist nicht zufällig, handelte es sich doch um das Gebiet des ehemaligen Landsitzes von Oberst João de Castro do Canto e Mello, dem Vater der Marquesa de Santos, der Geliebten des Kaisers. Schon wenige Monate nach der Unabhängigkeitserklärung kam die Idee auf, zum Gedenken ein Monument der Unabhängigkeit am historischen Ort zu errichten. José Bonifácio, ein Vertrauter des Kaisers, rief 1823 eine öffentliche Ausschreibung ins Leben mit dem Ziel, die zum Bau des Monuments notwendigen Mittel zusammenzubringen. Das Stadtparlament hielt 1825 die exakte Stelle des "grito do Ipiranga" fest, damit dort das gewünschte Monument errichtet würde. Dabei blieb es jedoch für lange Zeit. Immer wieder empörten sich Besucher der mythischen Stelle darüber, dass in keiner Weise auf die historischen Ereignisse hingewiesen wurde, die hier stattgefunden hatten; nicht einmal der Besuch von Kaiser Pedro II. im Jahre 1846 vermochte die Umsetzung zu beschleunigen. Als der portugiesische Schriftsteller Augusto Emílio Zaluar den Ort 1869 besuchte, schrieb er: „Wer São Paulo auf der Straße nach Santos verlässt, wird, nachdem er das malerische Glória passiert hat, welches wegen eines Hauses bekannt ist, das man abseits des Weges sieht, und wegen des Echos, welches dort in schönen Mondscheinnächten besonders eindrucksvoll ist, nach etwas mehr als einer Meile als erste Sehenswürdigkeit einen sterilen, einsamen und verlassenen Ort finden, wo gerade mal einige Gräser und verkrüppelte Sträucher wachsen, zwischen denen sich ein tristes Rinnsal dahinschlängelt, und wo Einsamkeit und Stille herrschen. Dieser Ort wird campina do Ipiranga genannt! Es gibt dort nicht ein Monument, keine Säule, keinen Stein, nicht einmal wenigstens eine Tafel, welche den Vorbeigehenden darauf aufmerksam macht, dass er sich auf dem Schauplatz befindet, an dem das großartigste Ereignis der Geschichte des Landes seinen Lauf nahm und wo sich der unsterbliche Tag der Unabhängigkeit eines Volkes verewigte.“ Das Vorhaben kam mangels Geldmittel und mangels Konsens erst 1890 mit der Einweihung des Museu Paulista zum Abschluss.

Der Parque da Independência umfasst vier Sehenswürdigkeiten:
Date
Source Parque da Independência
Author Rodrigo Soldon from Rio de Janeiro, Brazil
Camera location23° 34′ 54.07″ S, 46° 36′ 36.04″ W Kartographer map based on OpenStreetMap.View this and other nearby images on: OpenStreetMapinfo

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31 August 2016

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